Relatório de indexação de vídeos

O relatório de indexação de vídeo mostra quantas páginas indexadas no seu site contêm um ou mais vídeos e quantas delas têm um vídeo que pode ser indexado. Os vídeos indexados podem aparecer nos resultados da Pesquisa Google.

Relatório de indexação de vídeos

Sobre o relatório

O relatório mostra as seguintes informações:

  • Quantas páginas indexadas no seu site contêm um vídeo indexado pelo Google e detalhes sobre o vídeo.
  • Quantas páginas indexadas no seu site contêm um ou mais vídeos, mas o Google não conseguiu indexar nenhum deles, com detalhes sobre o motivo.

Este relatório não mostra quantos vídeos únicos há no site, exceto em condições muito específicas*.

O relatório abrange somente as páginas indexadas. Se uma página não for indexada por algum motivo (por exemplo, por não ser canônica), ela não vai aparecer neste relatório.

Como usar o relatório

Análise geral

Análise detalhada

Investigar problemas

  1. Clique em um status específico, como "URL de vídeo inválido", para abrir uma lista de páginas com esse problema.
  2. Clique em uma página na tabela de exemplos para saber mais sobre o vídeo encontrado nela.
  3. Leia os detalhes do problema e o guia de solução de problemas para saber como corrigi-lo.

Para conferir as páginas com vídeos que podem ser indexados, clique em Ver dados sobre páginas de vídeo indexadas na página principal do relatório.

Investigar vídeos em uma página específica

Para investigar um URL específico no seu site, use o Relatório de inspeção de URL. Se um vídeo for encontrado na página, você vai ver uma seção Indexação de vídeos nos resultados da inspeção do URL. Caso nenhum vídeo seja detectado na página, a seção Indexação de vídeos não vai aparecer.

Não é possível fazer testes em tempo real: as informações do vídeo estão disponíveis somente para a versão indexada da página no relatório de inspeção de URL. O Search Console ainda não consegue usar o Relatório de inspeção de URL para fazer testes de vídeos em tempo real.
Detalhes da indexação de vídeo

Quando o Google indexa uma página, ele procura vídeos nela. Se for encontrado na página algum vídeo que atenda a determinados requisitos, o Google vai tentar indexar o melhor candidato na página.

Processo básico de indexação de vídeo

  1. Quando o Google rastreia uma página e decide indexá-la, ele procura vídeos nela. Se você fornecer informações sobre o vídeo com um sitemap ou dados estruturados, o Google vai tentar associar essa informação a um vídeo na página.
  2. Os vídeos encontrados na página que passam nos critérios de indexação são classificados de acordo com a capacidade de indexação, e não com base na qualidade ou no conteúdo.
  3. O Google tenta indexar os vídeos classificados por ordem de indexabilidade. O destaque do vídeo na página é um fator importante.
    • O vídeo com a melhor classificação e que pode ser indexado é associado a esta página no índice do Google, e a página é adicionada à soma dos Vídeos indexados no Relatório de indexação de vídeo.
    • Se forem encontrados vídeos na página, mas nenhum deles puder ser indexado, a página vai ser incluída na categoria Nenhum vídeo indexado no Relatório de indexação de vídeo.
  4. O Google vai buscar um vídeo como parte do processo de classificação e indexação. No entanto, um vídeo não precisa ser buscado para ser indexado.

Indexado x buscado

  • Indexado significa que o vídeo foi inserido no índice do Google. Um vídeo indexado pode aparecer na Pesquisa, com recursos como título, descrição, miniatura e link para exibição, dependendo dos metadados disponíveis. O vídeo precisa obedecer a alguns requisitos para ser indexado.
  • Um vídeo é corretamente buscado quando o Google consegue solicitar, receber e ler o arquivo. A busca não é necessária para a indexação. Quando um vídeo é buscado corretamente, o Google tenta fazer a análise dele para encontrar conteúdo, talvez para extrair uma miniatura e possivelmente criar ponteiros. O objetivo é identificar os Momentos importantes do vídeo que vão ser exibidos nos resultados da pesquisa, além de outros recursos. Você pode incluir uma descrição, uma miniatura e os momentos importantes nos dados estruturados.

Um vídeo pode ser indexado sem ser buscado. No entanto, a busca ajuda o Google a entender o conteúdo e qualifica o vídeo para recursos adicionais, como prévias de reprodução automática. Isso pode melhorar significativamente o engajamento do usuário.

Leia as práticas recomendadas para indexar e buscar seu vídeo.

Somente um vídeo por página pode ser indexado

O Google indexa apenas um vídeo por página. Se a página tiver mais de um vídeo, o Google vai indexar no máximo um dos vídeos incorporados na página.

Um vídeo pode ser indexado em várias páginas

Se você incluir o mesmo vídeo em várias páginas que possam ser indexadas, talvez ele seja indexado em todas elas. Cada vez que um vídeo é indexado, ele é adicionado ao total de vídeos indexados, ainda que o mesmo vídeo seja indexado em várias páginas.

Se um vídeo for indexado em várias páginas, os resultados da pesquisa do Google vão poder exibi-lo para qualquer página que o hospede. No entanto, os resultados da pesquisa do Google vão tentar mostrar um vídeo específico somente uma vez por pesquisa do usuário.

Sitemaps de vídeo e indexação

Quando você lista um vídeo em um sitemap, não há garantia de que o vídeo especificado vai ser indexado para essa página. O Google tenta indexar o vídeo com mais destaque na página, mesmo que ele não esteja listado em um sitemap.

Se uma página estiver listada como tendo um vídeo em um sitemap, mas o Google não detectar nenhum vídeo nela, ela não vai ser incluída no relatório. Da mesma forma, se a página não estiver indexada por algum motivo, ela não vai aparecer no relatório, mesmo que ela esteja em um sitemap.

Requisitos de indexação de vídeos

Um vídeo só é qualificado para indexação em uma página quando atende aos seguintes critérios:

  • O vídeo precisa ser incorporado a uma página de hospedagem. Os vídeos sem páginas de hospedagem não são indexados, mesmo que estejam em um sitemap de vídeo.
  • A página que hospeda o conteúdo precisa ser indexada. Isso significa que a página não pode ser bloqueada por uma regra de robots.txt, uma regra noindex ou outro elemento que impeça a indexação. Use a Ferramenta de inspeção de URL para saber se a página de hospedagem foi (ou pode ser) indexada. Isso significa também que o vídeo precisa estar na página canônica, porque somente essas páginas são indexadas.
  • O vídeo precisa ser o conteúdo principal da página, tanto nas versões para dispositivos móveis quanto para computadores. Mais sobre o destaque.
  • O local do vídeo precisa ser centralizado na página. 
    • Todo o vídeo precisa estar dentro da área de renderização da página.
    • O vídeo não pode estar muito à direita ou muito baixo na página. O usuário precisa ver o vídeo inteiro quando a página é carregada.
  • É necessário usar uma miniatura válida. O Google pode gerar uma miniatura com base no arquivo de vídeo caso ele possa ser buscado, mas você precisa incluir uma miniatura válida.
  • O vídeo pode ser renderizado.O vídeo não pode ficar oculto atrás de outros elementos nem exigir interação complexa para que o player apareça. Às vezes, o Google pode navegar por interações simples (como "toque para assistir"), mas isso não é garantido.
  • O vídeo precisa ser reproduzido na página. Os links externos para outras páginas de hospedagem de vídeo não são contados como vídeos, mas um link para outra página que reproduza o vídeo não ativa a indexação nessa página.
  • O vídeo precisa seguir as práticas recomendadas para arquivos de vídeo.
  • Envie metadados consistentes. Você precisa informar o mesmo título, URL de miniatura e URL do vídeo em todas as origens (sitemap, tags HTML, metatags e dados estruturados) que descrevem o mesmo vídeo na mesma página.
  • O vídeo não precisa ser buscado para ser indexado, mas uma busca adequada o qualifica para outros recursos, como prévias de reprodução automática, que podem melhorar significativamente o engajamento do usuário.

Sobre o destaque do vídeo

O "destaque" de um vídeo na página é um indicador importante para o Google sobre se o vídeo é considerado ou não o conteúdo principal da página. Em uma página com vários vídeos, um vídeo em destaque normalmente é escolhido para a indexação antes de outro que não está em destaque.

Como o Google extrai informações sobre um vídeo

O Google tenta determinar vários metadados sobre um vídeo, incluindo o título, a miniatura, a descrição e muito mais, de diferentes lugares:

  • O Google pode usar dados estruturados (VideoObject), várias tags HTML e sitemaps de vídeo para extrair a miniatura, o título, a descrição e o URL do vídeo.
  • Na maioria dos casos, se o Google consegue buscar e processar o vídeo em uma codificação compatível, ele extrai uma miniatura e uma prévia. Também podemos extrair algum significado limitado do áudio e do vídeo do arquivo.
  • O Google pode extrair informações de título e descrição da página que hospeda o vídeo, incluindo o texto da página e as metatags.

Explicação dos valores do relatório

Status da página

Uma página indexada em que o Google descobriu um vídeo pode ter um dos seguintes status:

  • Nenhum vídeo indexado
    O Google detectou que a página tem pelo menos um vídeo, mas não foi possível indexar nenhum encontrado por algum motivo. Conheça os Requisitos de indexação de vídeo e acesse Solução de problemas para saber como identificar e corrigir o erro. O relatório pode exibir informações sobre apenas um vídeo, mesmo que vários tenham sido encontrados.
  • Vídeo indexado
    O Google indexou a página e um vídeo nela. O Google indexa apenas um vídeo por página. Leia os detalhes de indexação de vídeos para saber mais sobre como o Google indexa os vídeos no seu site.

Filtrar por sitemap

É possível filtrar o relatório para mostrar somente os URLs das páginas presentes em um sitemap selecionado. Isso filtra todos os dados do relatório por sitemap: o gráfico, os totais do gráfico, a lista de problemas e as exportações.

Ao filtrar por sitemap, o relatório mostra somente os URLs das páginas indexadas do sitemap selecionado com um vídeo encontrado pelo Google. O filtro ignora a presença ou ausência de tags de sitemap de vídeo. Portanto, a lista de URLs resultante omite URLs do sitemap que não foram indexados e inclui URLs indexados que não têm tags de sitemap de vídeo, mas tiveram um vídeo encontrado.

Você pode filtrar somente pelos sitemaps listados no robots.txt para seu site ou enviados usando o relatório de sitemaps.

Impressões

Você pode conferir quantas impressões seu vídeo teve na Pesquisa Google (tanto os resultados combinados quanto os resultados somente de vídeo), assim como no Discover. Os resultados no relatório de indexação de vídeo são agregados por página. A linha da contagem de impressões do gráfico são uma referência geral, não um valor exato, já que o cálculo desses valores envolve muitas sutilezas.

Provavelmente mais do que você quer saber: as contagens de impressões mostradas no relatório de indexação de vídeos diferem das contagens de impressões nos relatórios de desempenho agregam impressões de maneira diferente, dependendo se você está filtrando por aspecto da pesquisa ou tipo de pesquisa, seja no gráfico ou na tabela, entre outros. Os totais de impressões nos relatórios de desempenho geralmente são menores porque alguns dos dados mostrados são agregados por propriedade.

Erros de indexação de vídeo

O relatório de indexação de vídeo mostra os seguintes motivos para um vídeo não poder ser indexado em uma página:

Motivo Descrição
O Google não conseguiu determinar o vídeo em destaque na página

O Google não conseguiu encontrar um vídeo que fosse considerado em destaque o suficiente para se qualificar como o vídeo desta página.

Descontinuado: em 12 de junho, esse problema foi substituído por outros mais específicos. Talvez você ainda encontre esse problema no relatório de indexação de vídeo, mas ele não afeta suas páginas.
Vídeo fora da janela de visualização

O vídeo precisa aparecer na janela de visualização ao carregar a página para ser considerado para indexação. Mova o vídeo para que todo o conteúdo fique dentro da área de renderização da página e seja visto quando ela é carregada.

Use o teste de URL ativo para examinar a captura de tela e ver a página como ela é vista pelo Google.
Vídeo muito pequeno O vídeo não é grande o suficiente para ser considerado para indexação. Edite o vídeo para que ele tenha mais de 140 pixels de altura e de largura e pelo menos um terço da largura da página.
Vídeo muito alto O tamanho vertical do vídeo é muito grande para ser considerado para indexação. Diminua a altura do vídeo para menos de 1.080 pixels.
Não é possível determinar a posição e o tamanho do vídeo O player de vídeo não aparece quando a página é carregada. Normalmente, isso ocorre quando a página tem uma imagem no local em que o player vai ser exibido (geralmente uma captura de tela ou imagem do player) que precisa ser clicada para iniciar o vídeo. Para corrigir isso, carregue o player de vídeo no tamanho e na posição reais quando a página for carregada, sem precisar de interação do usuário.
Falha no MRSS, tente usar o schema.org Você está usando MRSS (RSS de mídia) para descrever o vídeo, e o Google teve um problema ao processar a descrição. Tente usar a marcação schema.org para descrever seu vídeo.
URL de vídeo inválido O formato do URL do vídeo é inválido. Por exemplo, ele usa caracteres inválidos, como espaços ou um protocolo inválido, como "htttttp" em vez de "http".
O formato de vídeo não é compatível

O vídeo está em uma codificação não compatível com base na extensão do URL do arquivo. Use um formato compatível e especifique um URL que indique com precisão o formato do vídeo. A extensão são os três ou quatro caracteres que aparecem após o ponto no nome do arquivo.

Bons exemplos:

  • https://example.com/videos/video1.mp4
  • https://example.com/videos/video1.mpeg

Mau exemplo: https://example.com/videos/video1.ogg

 

Formato de vídeo desconhecido

A extensão de arquivo do vídeo não corresponde a nenhum formato compatível com o Google ou não tem uma extensão de formato. O Google avalia o formato do arquivo com base no URL do vídeo. Confira se o vídeo está em um formato compatível e inclui a extensão de arquivo adequada.

  • Exemplo correto: https://example.com/video1.mp4
  • Maus exemplos:
    • https://example.com/videos/myvideo
    • https://example.com/videos/myvideo.324fvsf4rf
Os URLs de dados inline não podem ser usados para URLs de vídeo O Google não indexa vídeos codificados em Base64 inline. Ou seja, vídeos com valor de atributo src que comece com "data:", como <video src="data:video/mp4;base64,A2553IGpc29tAAA...."> não podem ser indexados.
Nenhum URL de miniatura enviado

Nenhuma imagem em miniatura foi especificada para este vídeo, e o Google não conseguiu gerá-la. Inclua um link para uma miniatura do seu vídeo usando dados estruturados, um sitemap ou um arquivo mRSS.

Se você informou um URL de miniatura usando dados estruturados e recebeu esse erro, verifique se não definiu um URL de miniatura diferente para o mesmo vídeo em uma tag HTML. Você precisa informar o mesmo título, URL de miniatura e URL do vídeo em todas as origens (sitemap, tags HTML, metatags e dados estruturados) que descrevem o mesmo vídeo em uma página.

O formato da miniatura não é compatível A imagem em miniatura especificada está em um formato incompatível, com base na extensão do arquivo. Use apenas formatos de imagem compatíveis em arquivos de miniaturas e especifique a extensão de formato adequada.
O tamanho da miniatura é inválido O Google não conseguiu gerar a miniatura especificada porque ela tinha um tamanho inválido. Envie uma miniatura com tamanho compatível.
Miniatura bloqueada pelo arquivo robots.txt A miniatura enviada está bloqueada para o Google por uma regra de robots.txt. Se a imagem estiver hospedada em outro site, entre em contato com ele para fazer o desbloqueio ou envie um link de uma miniatura que possa ser acessada pelo Google sem necessidade de login nem bloqueio em regras de robots.txt.
A miniatura é transparente A miniatura enviada tem um nível de transparência que excede o limite aceitável: pelo menos 80% da imagem precisa ter um nível alfa acima de 250. Miniaturas transparentes não são permitidas para indexação de vídeo.
Não foi possível rastrear a miniatura devido à carga do host Seu site atingiu o número máximo de solicitações de rastreamento. O Google não consegue acessar a miniatura do vídeo necessária para indexação até sua carga de tráfego (estimada pelo Google) diminuir. Para mais detalhes, leia a documentação sobre cota de rastreamento.
Não foi possível acessar a miniatura O Google não conseguiu acessar a miniatura no URL informado. Este não é um problema no robots.txt. Talvez a imagem esteja protegida por senha ou tenha sido removida do URL fornecido.
O vídeo não foi processado O Google detectou que a página tem pelo menos um vídeo, mas decidiu não indexá-lo.
O vídeo ainda não foi processado O vídeo está sendo processado. Volte em alguns dias para ver se o processamento foi concluído.
Vídeo não encontrado no serviço de hospedagem O vídeo especificado não está no serviço de hospedagem ou está em um serviço de hospedagem particular que não pode ser acessado pelo rastreador do Google. Acesse o serviço usando o ID do vídeo para confirmar e atualize sua página com o ID ou URL apropriado do serviço de hospedagem.
A miniatura não foi enviada ou é inválida A miniatura não foi enviada, não está disponível ou é inválida. Por motivos técnicos, o sistema não consegue distinguir esses problemas. Verifique se há um URL de miniatura válido em formato compatível, com uma extensão de arquivo precisa, e se a miniatura está disponível para o Google.
A miniatura é inválida A miniatura é inválida por um motivo diferente dos erros de miniatura listados aqui. Confira se você especificou uma imagem em miniatura que segue todas as diretrizes aplicáveis e está disponível para o Google.

 

Último rastreamento

A data do último rastreamento na página de detalhes do problema indica a última vez em que a página foi rastreada, e não o vídeo.

Mais detalhes sobre o vídeo selecionado

Clique no URL de uma página no relatório para acessar mais informações sobre a indexação de vídeos nela. Essas informações vêm de várias fontes. Se houver vários vídeos diferentes na página, todas as informações vão ser sobre o candidato mais provável para indexação, mesmo que ele não tenha sido indexado.

  • URL do vídeo: é o URL do arquivo ou player do vídeo. Se vários URLs forem listados para um vídeo, isso significa que o Google acha que todos esses URLs são essencialmente o mesmo vídeo. Se você acreditar que esses URLs duplicados são vídeos diferentes, remova a ambiguidade. Se o Google encontrar vários vídeos não relacionados em uma página, as informações adicionais exibidas vão ser associadas ao vídeo mais qualificado para indexação, mesmo que não tenha sido indexado ou não possa ser indexado. Um vídeo pode ser hospedado em um domínio diferente e ainda mostrar detalhes neste relatório. Saiba mais.
  • URL da miniatura: é o URL da miniatura do vídeo. Pode ser uma miniatura enviada por você ou um frame extraído pelo Google do arquivo do vídeo. Se uma miniatura não for encontrada nem gerada, o vídeo não vai ser indexado.
  • Posicionamento do vídeo: indica se a página de hospedagem tem ou não conteúdo importante além do vídeo. Valores possíveis:
    • O vídeo é o conteúdo principal na página: o conteúdo da página é composto basicamente de um único vídeo. Não existe outro conteúdo relevante.
    • O vídeo é um conteúdo complementar na página: a página hospeda conteúdo relevante além do vídeo, como outros textos, gráficos ou vídeos.

Origem dos dados de detalhes do vídeo

Os detalhes do vídeo vêm das seguintes fontes:

  • Dados estruturados: os metadados são provenientes de dados estruturados do schema.org na página. Geralmente, é usado um objeto de vídeo.
  • Sitemap: as informações vêm de uma tag de vídeo em um sitemap.
  • Protocolo Open Graph: as informações foram enviadas pelas tags do protocolo Open Graph na página.
  • Tag HTML: as informações foram enviadas usando uma das muitas tags HTML que podem oferecer esses dados, incluindo a tag de objeto <embed>, <video>, <link>, <script>, <amp-video> ou outras tags de vídeo AMP específicas de terceiros para vídeo ou várias tags de imagem para miniaturas.
  • mRSS: as informações foram enviadas em um arquivo mRSS.
  • Captura de tela renderizada pelo Google: o Google conseguiu processar o arquivo de vídeo e gerar uma miniatura da fonte.
  • Gerado pelo Google: o Google gerou essas informações com base nos arquivos e nos dados incluídos na página.
  • Enviada pela plataforma de hospedagem de vídeo: a miniatura foi enviada pela plataforma de hospedagem de vídeo.
  • Origem de metadados desconhecida: o Search Console não tem certeza do método usado para receber as informações.
  • Atributo de pôster da tag de vídeo: o link da imagem de miniatura foi recuperado do atributo <video poster="...">.

Sobre os URLs de vídeo

É recomendado enviar um URL de vídeo, mas isso não é obrigatório para a indexação de vídeos. Enviar o URL do vídeo pode melhorar a indexabilidade e ativar outros recursos, como as prévias de reprodução automática.

URL do vídeo ausente

Se o Google identificar que uma página tem um vídeo, mas não encontrar o URL do vídeo, o relatório vai mostrar N/A para o URL. Para corrigir o problema, inclua o URL do vídeo em contentURL ou embedURL na marcação VideoObject, em tags HTML apropriadas ou em uma entrada de sitemap de vídeo.

Vários URLs para o mesmo vídeo

Se vários URLs foram listados para um vídeo, isso significa que o Google encontrou vários URLs na página que apontam para o que ele considera o mesmo vídeo.

Quando isso acontece, o Google pode combinar e usar metadados do vídeo associados a URLs duplicados. Por exemplo, o título do URL 1, a miniatura do URL 2 etc.

Se você acha que os vídeos não são iguais, saiba como corrigir esse problema.

Validar suas correções

Depois de corrigir todas as instâncias de um determinado problema no site, você pode pedir que o Google confirme as mudanças. Quando todas as instâncias conhecidas são corrigidas, a contagem de problemas muda para zero na tabela e vai para o final dela.

Por que validar?

Informar ao Google que você corrigiu todos os problemas em um status ou categoria específicos tem os seguintes benefícios:

  • Você vai receber um e-mail quando o Google confirmar a correção em todos os URLs ou, caso contrário, se ele ainda encontrar instâncias desse problema.
  • Você pode acompanhar o progresso do Google na confirmação das correções, além de acessar um registro de todas as páginas na fila para verificação e o status da correção de cada URL.

Nem sempre faz sentido corrigir e validar determinados problemas no site. Por exemplo, os URLs bloqueados pelo robots.txt provavelmente estão assim de propósito. Use o bom senso ao decidir se deve resolver um determinado problema.

Também é possível corrigir os problemas sem fazer a validação. O Google atualiza a contagem de instâncias sempre que rastreia uma página com problemas conhecidos, mesmo que você não solicite explicitamente a validação da correção.

Dica: valide suas correções com um sitemap
Para acelerar uma solicitação de correção, crie e envie um sitemap contendo somente as páginas mais importantes. Depois filtre o relatório pelo sitemap antes de solicitar uma validação. Uma solicitação de validação para um subconjunto dos URLs afetados pode ser concluída mais rapidamente do que uma que inclui todos os URLs com problemas no seu site.

Iniciar validação

Para informar ao Search Console que você corrigiu um problema, faça o seguinte:

  1. Corrija todas as instâncias do problema no site. Se alguma delas não for resolvida, a validação vai ser interrompida quando o Google encontrar uma única instância restante do problema.
  2. Abra a página de detalhes do problema que você corrigiu. Clique no problema na lista do relatório.
    • ⚠️ Se você filtrar o relatório por um sitemap específico, a validação vai ser aplicada somente aos itens desse sitemap no momento em que ela for solicitada. Talvez essa opção não seja útil para você, mas é importante ter isso em mente.
  3. Clique em Validar a correção. Não clique nessa opção novamente até a validação terminar ou falhar. Confira mais detalhes sobre como o Google verifica suas correções.
  4. Você pode monitorar o progresso da validação. Em geral, a validação leva até duas semanas, mas pode demorar muito mais em alguns casos. Por isso, tenha paciência. Você vai receber uma notificação quando a validação terminar ou falhar.
  5. Se a validação falhar, clique em Ver detalhes na página de detalhes do problema para saber qual URL causou a falha. Corrija a página, confirme a correção em todos os URLs no estado Pendente e reinicie a validação.

Quando o problema de um URL ou item é considerado "corrigido"?

O problema de um URL será marcado como corrigido quando uma das seguintes condições for cumprida:

  • Quando o URL for rastreado e o problema não for mais encontrado na página. Para um erro de tag AMP, talvez isso signifique que você corrigiu a tag ou que ela foi removida (se não for obrigatória). Durante uma tentativa de validação, ela vai ser marcada como Aprovado.
  • Se a página não estiver disponível para o Google porque exige autenticação, foi removida ou marcada como "noindex", entre outros, o problema desse URL vai ser considerado corrigido. Durante uma tentativa de validação, ele fica no estado de validação Outro.

Ciclo de vida do problema

O ciclo de vida de um problema começa na primeira vez que uma instância dele é detectada no site e termina 90 dias após a última instância ter sido marcada como eliminada. Após 90 dias sem recorrências, o problema é removido da tabela.

A data da primeira detecção do problema indica quando ele foi identificado pela primeira vez no ciclo de vida. Ela não muda. Assim:

  • se todas as instâncias de um problema forem corrigidas e, 15 dias depois, surgir uma nova, o problema vai ser marcado como aberto, e a primeira detecção vai continuar na mesma data;
  • se o mesmo problema ocorrer 91 dias após a última instância ter sido corrigida, o caso anterior já vai estar encerrado, e o de agora será registrado como um novo problema. Além disso, a primeira detecção vai ser definida como a data em que esse novo problema foi encontrado.
Fluxo de validação

Esta é uma visão geral do processo de validação depois que você clica em Validar correção para um problema. Esse processo pode levar vários dias ou até mais, e você vai receber notificações de progresso por e-mail.

  1. Quando você clica em Validar a correção, o Search Console imediatamente verifica algumas páginas.
    • Se a instância atual existir em qualquer uma dessas páginas, a validação terminará, e o estado de validação vai continuar igual.
    • Se as páginas da amostra não tiverem o erro atual, a validação vai continuar com o estado Iniciado. Se a validação encontrar outros problemas não relacionados, eles serão registrados como esse outro tipo, e a validação vai continuar.
  2. O Search Console processa toda a lista de URLs conhecidos afetados pelo problema. Apenas os URLs com instâncias conhecidas do problema ficam na fila para novo rastreamento, não o site inteiro. O Search Console mantém um registro de todos os URLs verificados no histórico de validação, que pode ser acessado na página de detalhes do problema.
  3. Quando um URL é verificado:
    1. Se o problema não for encontrado, o estado de validação da instância vai mudar para Aprovado. Se esta for a primeira instância verificada após o início da validação, o estado do problema vai mudar para Tudo certo até agora.
    2. Se o URL não estiver mais acessível, o estado de validação da instância vai mudar para Outro (o que não é um estado de erro).
    3. Se a instância ainda continuar presente, o estado do problema vai mudar para Falha, e a validação terminará. Se a página for nova e tiver sido descoberta pelo processo normal de rastreamento, ela vai ser considerada outra instância do problema.
  4. Quando os URLs na fila são verificados com relação ao problema e corrigidos, o estado do problema muda para Aprovado. No entanto, mesmo quando todas as instâncias forem corrigidas, apenas o número de itens afetados (0) vai mudar. O rótulo de gravidade do problema (Erro ou Aviso) continua igual.

Mesmo que você nunca clique em "Iniciar validação", o Google pode detectar instâncias corrigidas de um problema. Se o Google detectar que todas as instâncias de um problema foram corrigidas durante o processo normal de rastreamento, a contagem de problemas vai mudar para 0 no relatório.

Revalidação

⚠️ É necessário aguardar o fim de um ciclo de validação antes de pedir outro, mesmo que você tenha corrigido alguns problemas durante o ciclo atual.

Para reiniciar uma validação que falhou, faça o seguinte:

  1. Acesse o registro da validação com falha: abra a página de detalhes do problema que teve a validação reprovada e clique em Ver detalhes.
  2. Clique em Iniciar nova validação.
  3. A validação vai ser reiniciada para todos os URLs marcados como Pendente ou Falha, além de todas as novas instâncias desse problema identificadas pelo rastreamento normal desde a última tentativa de validação. Os URLs marcados como Aprovados ou Outros não vão ser verificados novamente.
  4. Em geral, a validação leva até duas semanas, mas pode demorar muito mais em alguns casos. Por isso, tenha paciência.

Conferir o progresso da validação

Para consultar o andamento de uma solicitação de validação atual ou o histórico da última solicitação se uma validação não estiver em andamento:

  1. Abra a página de detalhes do problema. Clique na linha do problema na página principal do relatório para abrir a página de detalhes.
  2. Clique em Ver detalhes para abrir a página de detalhes da validação da solicitação.
    • status da instância de cada URL incluído na solicitação é mostrado na tabela.
    • O status da instância se aplica ao problema específico que você está examinando. Você pode ter um problema marcado como Aprovado em uma página, mas outros problemas denominados Falha, Pendente ou Outro na mesma página.
    • Nos relatórios de AMP e de indexação de páginas, as entradas na página do histórico de validação são agrupadas por URL.
    • Nos relatórios de usabilidade em dispositivos móveis e de pesquisa aprimorada, os itens são agrupados pela combinação de URL + item de dados estruturados, conforme determinado pelo valor "Nome" do item.
Status da solicitação de validação

Os seguintes estados de validação podem ser aplicados à validação de um determinado problema:

  • Não foi iniciado: uma ou mais instâncias do problema nunca estiveram em uma solicitação de validação.
    Próximas etapas:
    1. Clique no problema para descobrir os detalhes do erro. Inspecione as páginas individuais para ver exemplos do erro na página ativa.
    2. Clique em Saiba mais na página de detalhes para conferir mais detalhes do problema.
    3. Clique na linha de um URL de exemplo na tabela para saber detalhes sobre esse erro específico.
    4. Corrija suas páginas e clique em Validar a correção para iniciar a validaçãoEm geral, a validação leva até duas semanas. Em alguns casos, ela pode demorar muito mais. Por isso, tenha paciência.
  • Iniciado: você iniciou uma tentativa de validação e ainda não foram encontradas as instâncias remanescentes do problema.
    Próxima etapa: o Google vai enviar notificações durante o andamento da validação informando o que você deve fazer, conforme necessário.
  • Tudo certo até agora: você iniciou uma tentativa de validação, e todas as instâncias do problema detectadas até agora foram corrigidas.
    Próxima etapa: nenhuma ação é necessária. No entanto, o Google vai enviar notificações durante o processo de validação informando o que você precisa fazer.
  • Aprovado: todas as instâncias conhecidas do problema foram eliminadas (ou o URL afetado não está mais disponível). Provavelmente, você clicou em Validar a correção para chegar a esse estado. Se as instâncias tivessem desaparecido sem que você tivesse solicitado a validação, o estado teria mudado para "N/D".
    Próxima etapa: nenhuma ação é necessária.
  • N/D: o Google descobriu que o problema foi corrigido em todos os URLs, mesmo que você nunca tenha iniciado uma tentativa de validação.
    Próxima etapa: nenhuma ação é necessária.
  • Falha: um determinado limite de páginas ainda vai ter esse problema depois que você clicar em Validar.
    Próximas etapas: corrija o problema e reinicie a validação.
Status de validação da instância

Após a validação ser solicitada, cada instância do problema recebe um dos seguintes estados de validação:

  • Pendente: na fila para validação. Na última verificação feita pelo Google, o problema ainda existia.
  • Aprovado: a verificação feita pelo Google não detectou mais a instância do problema [não está disponível em todos os relatórios]. Esse estado só poderá ser alcançado se você clicar em Validar para a instância do problema.
  • Falha: a verificação feita pelo Google detectou a presença do problema. Esse estado só poderá ser alcançado se você clicar em Validar para a instância do problema.
  • Outro: o Google não conseguiu acessar o URL que hospeda a instância ou, no caso de dados estruturados, não foi possível encontrar o item na página [não está disponível em todos os relatórios]. Esse estado é equivalente a Aprovado.

O mesmo URL pode ter estados diferentes para problemas distintos. Por exemplo, se uma única página tiver os problemas X e Y, talvez o problema X tenha o estado de validação Aprovado e o Y exiba o estado Pendente.

Solução de problemas

Visão geral da solução de problemas

Para solucionar um problema de indexação de vídeo, é necessário entender estes conceitos importantes:

Indexação das páginas
O Google precisa encontrar e indexar a página que hospeda um vídeo. Você pode testar se uma página é ou pode ser indexada usando a Ferramenta de inspeção de URL. Requisitos para indexação da página:
  • O Google pode encontrar a página: a página tem um link de algum lugar que o Google conhece ou está listada em um sitemap.
  • O Google pode acessar a página: a página não está bloqueada da indexação com uma regra de robots.txt, uma regra noindex ou um login obrigatório
  • A página segue todos os Fundamentos da Pesquisa Google: o Google não indexa páginas que violam as políticas de spam ou não podem ser indexadas por motivos técnicos.
  • A página não é uma cópia: o Google tenta agrupar todas as páginas duplicadas do site e indexa somente uma delas. Se apenas uma dessas cópias tiver um vídeo, mas essa não for a página indexada, o Google não vai indexar o vídeo dela.
Indexação de vídeo
O Google só indexa vídeos de páginas indexadas. O Google precisa encontrar o vídeo na página e depois identificar informações suficientes sobre ele para fazer a indexação. Em páginas com vários vídeos, o Google indexa somente um vídeo por página. Consulte os requisitos de indexação de vídeo.
Busca de vídeos
O Google tenta buscar o arquivo de vídeo como parte da indexação. Se o arquivo estiver bloqueado para o Google (alguns serviços impedem o Google de buscar um vídeo) ou estiver em um formato não compatível, ele não vai ser buscado. O vídeo não precisa ser buscado para ser indexado.

Contagem total de vídeos baixa / Contagem total de páginas baixa

Se o número total de valores de Vídeo indexado + Nenhum vídeo indexado for muito menor do que o número de páginas indexadas com vídeos no seu site, há dois motivos possíveis:

  • O Google não conseguiu indexar a página com o conteúdo. Os vídeos não podem ser indexados a menos que estejam em uma página indexada. Consulte A página com o conteúdo não foi indexada:
  • O Google não encontrou vídeos na página indexada. Mesmo que o Google indexe a página, se ele não conseguir encontrar um vídeo, ela não vai ser exibida no relatório. Consulte O vídeo não está indexado.
Lembrete: este relatório não contabiliza o total de vídeos no site. Ele contabiliza as páginas indexadas em que o Google detectou um vídeo e em quantas delas ele conseguiu indexar um vídeo. O Google não indexa mais de um vídeo por página.

A página com o conteúdo não foi indexada

Se o Google não tiver indexado uma página de hospedagem, ela e os vídeos nela não vão ser incluídos neste relatório.

Caso o Google indexe uma página, mas não encontre um vídeo, ela não vai ser exibida no relatório.

O Relatório de indexação de páginas mostra uma visão geral de quantas páginas do site foram indexadas. Confira se o número de páginas indexadas está correto. Confirme se os erros de indexação se aplicam de maneira geral a páginas com vídeos. O Relatório de indexação de páginas não apresenta informações sobre páginas que não foram encontradas pelo Google.

Para saber mais sobre os motivos de uma página específica não ser indexada, use a Ferramenta de inspeção de URL. Ela mostra informações detalhadas sobre se o Google conseguiu ou não indexar uma página. Algumas diretrizes gerais:

  • Problemas de localização: o Google precisa encontrar a página para que ela seja indexada. A página tem um link em uma página já indexada no seu site ou em outro? A página está listada em um sitemap?
  • Problemas de indexação: os seguintes problemas podem ser detectados pela Ferramenta de inspeção de URL:
    • Página bloqueada para rastreamento pelo robots.txt
    • Página bloqueada da indexação por uma tag ou diretiva noindex
    • A página não é canônica. O Google só indexa páginas canônicas. As cópias da versão canônica não são indexadas. Os vídeos de páginas não canônicas não são indexados, mas se o mesmo vídeo for incorporado a outra página canônica indexada, ele pode ser indexado por essa página.

Nenhum vídeo foi encontrado na página

Se o Google não encontrar nenhum vídeo em uma página indexada, ela não vai aparecer no relatório. Isso é diferente de quando o Google encontra vídeos em uma página indexada, mas não consegue indexar nenhum vídeo. Nesse caso, a página aparece no relatório como Nenhum vídeo indexado.

Se a página tem vídeos, mas quando você a inspeciona, o Google não informa nenhum vídeo, confira algumas recomendações:

  • Adicione a página a um sitemap com um descritor de vídeo.
  • Verifique se o vídeo está destacado na página quando visualizado em um navegador.
  • Siga as práticas recomendadas para vídeos.
  • Verifique se a página com o conteúdo está indexada. Mesmo que uma inspeção de URL ativo detecte um vídeo, ele não vai ser indexado em uma página não indexada.

O Google está combinando metadados de vídeo de diferentes locais

Se vários URLs do mesmo vídeo forem exibidos em uma página, isso significa que o Google considera que eles são o mesmo vídeo.

Nesse caso, o Google pode usar metadados de qualquer uma das origens duplicadas, como o título do URL1 e a miniatura do URL2.

Se você acha que esses vídeos não são iguais, saiba como ajudar o Google a os diferenciar:

  • Verifique se todos os vídeos têm um URL exclusivo de miniaturas e vídeos.
  • Se você usar objetos de vídeo do schema.org, confira se o URL deles corresponde ao URL usado em tags HTML (<embed>, <video> ou outra tag adequada), sitemaps e arquivos mRSS.
  • Não use a mesma miniatura para vídeos diferentes.

O vídeo não está indexado

Um vídeo pode não ser indexado por vários motivos, incluindo o seguintes:

  • A página com o conteúdo não foi indexada. Use a Ferramenta de inspeção de URL para determinar se uma página foi indexada.
  • O vídeo não segue todas as diretrizes de indexação de vídeo.
  • O vídeo não pode ser encontrado pelo Google. O Google não vai indexar um vídeo se ele não for encontrado na página. A página exige interação do usuário para acessar o vídeo? Use a Ferramenta de inspeção de URL para testar a página ativa e confira a captura de tela. O vídeo é exibido?
  • O vídeo não tem "destaque" na página ou é menos proeminente ou adequado para indexação do que outro vídeo na página. O Google só indexa vídeos com um nível mínimo de destaque na página, e o Google prefere indexar o vídeo em mais destaque da página.
  • Outro vídeo na página era mais adequado para indexação. Use a Ferramenta de inspeção de URL para confirmar se outro vídeo na página foi indexado.
  • O Google não conseguiu recuperar a miniatura enviada ou gerar uma miniatura. Para enviar uma miniatura, siga estas diretrizes. Para permitir que o Google gere um arquivo, consulte Busca de vídeo. É possível usar a ferramenta de teste de pesquisa aprimorada para testar o bloqueio de robots.txt:
    • Abra o teste de pesquisa aprimorada.
    • Envie o URL da miniatura e clique em Testar URL.
    • Nos resultados, expanda a seção Rastreamento e verifique o resultado O rastreamento é permitido?. Isso indica se a miniatura está bloqueada por uma regra de robots.txt.
    • Se uma regra de robots.txt estiver bloqueando sua miniatura, entre em contato com o proprietário do arquivo (o webmaster do site que contém a miniatura) e peça para ele desbloquear o arquivo para o Google.
  • O Google não conseguiu gerar as informações necessárias para o vídeo por algum motivo. A miniatura e a descrição são obrigatórias. Se o vídeo usa dados estruturados, eles estão corretos? Valores inválidos ou ausentes nos atributos obrigatórios de dados estruturados podem impedir que um vídeo seja indexado. É possível testar os dados estruturados de vídeo com a Ferramenta de teste de pesquisa aprimorada.
  • Consulte as diretrizes para ajudar o Google a encontrar seus vídeos.

Como bloquear a exibição de uma página ou um vídeo no índice

Para impedir que uma página com um vídeo apareça nos resultados da Pesquisa, adicione uma diretiva ou tag noindex à página que tem o conteúdo. Isso também evita que qualquer vídeo na página seja indexado no contexto dela. Caso os vídeos apareçam em outras páginas indexadas, eles vão poder ser indexados nelas. Caso contrário, eles não vão ser indexados.

Para impedir que somente um vídeo apareça nos resultados da Pesquisa, é necessário retornar uma diretiva noindex em solicitações para o vídeo ou a imagem de miniatura (se houver) do vídeo. Simplesmente não retornar bytes de vídeo para uma solicitação de rastreamento não vai impedir que um vídeo apareça na Pesquisa, porque o Google pode indexar um vídeo mesmo sem uma busca bem-sucedida do arquivo.

Leia mais diretrizes avançadas de bloqueio ou restrição.

Perguntas sem resposta

Confira algumas estatísticas de vídeo que não podemos apresentar no Search Console no momento:

  • Quantos vídeos no meu site o Google indexou?
    No momento, o Search Console não tem um relatório que mostra o número total de vídeos únicos indexados em um site, somente uma contagem de páginas indexadas que contêm um vídeo que pode ou não ser indexado.
  • Quais vídeos podem ou não ser indexados pelo Google?
    O Search Console não tem um relatório abrangente que mostra todos os vídeos que podem ou não ser indexados em um site, somente as páginas que contêm um vídeo que pode ou não ser indexado.
  • Em quais páginas o vídeo X foi indexado?
    O Search Console não tem uma forma de conferir todas as páginas indexadas associadas a um determinado vídeo indexado.

*As condições muito específicas mencionadas acima são quando o site hospeda somente um vídeo por página, e o Google consegue indexar todas as páginas que contêm um vídeo. Nesse caso, o relatório mostra o número de vídeos no site. Se o site hospedar vários vídeos por página ou o mesmo vídeo em várias páginas, ou se o Google não conseguir indexar todas as páginas com vídeo, o gráfico provavelmente não vai mostrar o número total de vídeos únicos indexados no site.

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